quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Brigas, deselegâncias e pegações de pé em 2010!!!!

Neymar x Dorival foi um dos principais entreveros do ano.

Mas teve também o Dunga com a imprensa do mundo todo.

E o Brasil inteiro com Felipe Melo, o “vilão” da Copa, segundo Mauro Brasileiro Beting.

Em 2010, o Andrés Sanchez brigou com outro Felipe, o goleiro, e o fez sair do Timão pela porta dos fundos.

Por falar em Andrés, a eterna briga de alfinetadas com Juvenal Juvêncio ganhou novos capítulos no ano, sobretudo após a derrota do Morumbi para a Copa de 2014.

E o seo São Paulo versus Marco Polo Del Nero, da Federação Paulista de Futebol?

Não acaba nunca!

E em uma união praticamente inédita, Kalil (Galo) e Perrela (Cruzeiro) dispararam contra Juvenal Juvêncio, acusado de “aliciar” Luxa e Cuca.

Mas, sem dúvida, a deselegância maior do ano foi promovida por Raymond Domenech, que se recusou a cumprimentar o gentleman Parreira, na Copa.

Em 2010, Schumacher espremeu Rubens Barrichelo no muro, pediu desculpas, mas o brasileiro não aceitou.

Mágoas passadas!

O craque Neymar, antes de brigar com Dorival, arrumou um tremendo “salseiro” contra o Ceará.

Quis bater em todo mundo e saiu como vilão.

Ainda sobre o Santos, na final do Paulistão, Paulo Henrique Ganso se recusou a sair de campo ao saber que seria substituído.

Para uns foi “macheza”; para outros, deselegância.

Para mim, uma atitude de “cabra macho”!

No ano que se encerra daqui a três dias, Neto, ídolo da Fiel, e Marcão, o “Santo do Palestra”, brigaram ao vivo no Jogo Aberto da Band.

Ainda bem que era um lá e outro cá.

Foi só pelas câmeras.

Por falar em ídolo, o grande Zico assumiu a direção do Fla, não agüentou a pressão interna do Rubro-Negro da Gávea e saiu magoado.

E agora, no finzinho do ano, Valdívia reclamou publicamente que Felipão (um “mico” para muita gente agora em 2010) não estaria tratando-o como deveria.

Aliás, o seo Felipão deu uma de Dunga e xingou a imprensa de “palhaça”.

E criou a “lei da mordaça” alviverde, quando os jogadores eram proibidos de dar entrevistas após as partidas.

E o assessor dele, o Acaz de Almeida, publicou nota acusando o ótimo Alexandre “O Grande” Praetzel de ter agido com má fé.

Uma tremenda deselegância!

Que mais, hein?

Opinem!

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